Família do Santuário Tabor Magnificat louva a
Ressurreição do Salvador
Ontem, a partir das
17 horas, iniciou-se a celebração do Sábado Santo, em memória da ressurreição gloriosa de Nosso Senhor Jesus Cristo. É a chamada “Mãe de todas
as santas vigílias”, porque a Igreja mantém-se de vigília à espera da vitória
do Senhor sobre a morte.
Cinco elementos
compõem a liturgia da Vigília Pascal: a bênção do fogo novo e do círio pascal;
a proclamação da Páscoa, que é um canto de júbilo anunciando a Ressurreição do
Senhor; a liturgia da Palavra, que é uma série de leituras sobre a história da
Salvação; a renovação das promessas do Batismo e, por fim, a liturgia
Eucarística.
O Evangelho narrou
a passagem em que Maria Madalena e Maria (mãe de Tiago) vão ao túmulo de Jesus, quando
um grande tremor as surpreende. “Mas o anjo disse às mulheres: ‘Não temais! Sei
que procurais Jesus, que foi crucificado. Não está aqui: ressuscitou como
disse. Vinde e vede o lugar o lugar em que ele repousou. Ide depressa e dizei
aos discípulos que ele ressuscitou dos mortos. Ele vos precede na Galileia. Lá
o haveis de rever, eu vo-lo disse” (Mt 28, 5-7).
A promessa das
Escrituras se concretiza com a ressurreição de Jesus Cristo, dando início aos
novos tempos, quando não precisa mais se temer, pois Deus mostrou que ama
intensamente seu povo, oferecendo seu próprio filho em prol da salvação do
mundo. Que nós possamos aproveitar este Domingo de Páscoa para renovar a nossa
fé e confiar ainda mais nos desígnios de Deus, porque ele atua de forma
perfeita em cada pequeno detalhe de nossas vidas.
A cerimônia
Alguns momentos marcaram a ocasião, como a Vigília diante do Santuário com a bênção do fogo e do Círio Pascal, que é rico de simbologia do Ressuscitado: nele estão impressas as letras Alfa e Ômega, Jesus princípio e fim: “A Ele o tempo e a eternidade, a glória e o poder pelos séculos sem fim”! Encontram-se ainda cinco grãos de incenso em forma de cruz, símbolo das chagas Cristo: “Por suas santas chagas, suas chagas gloriosas, Cristo nos proteja e nos guarde. Amém”. O círio lembra a luz de Cristo, por isso, é com ele que se faz o anuncio da luz e se acendem as velas da renovação batismal.
Assim, todos partiram para seus lares com as bênçãos e graças do ressuscitado!
A cerimônia
Alguns momentos marcaram a ocasião, como a Vigília diante do Santuário com a bênção do fogo e do Círio Pascal, que é rico de simbologia do Ressuscitado: nele estão impressas as letras Alfa e Ômega, Jesus princípio e fim: “A Ele o tempo e a eternidade, a glória e o poder pelos séculos sem fim”! Encontram-se ainda cinco grãos de incenso em forma de cruz, símbolo das chagas Cristo: “Por suas santas chagas, suas chagas gloriosas, Cristo nos proteja e nos guarde. Amém”. O círio lembra a luz de Cristo, por isso, é com ele que se faz o anuncio da luz e se acendem as velas da renovação batismal.
Após, todos se dirigiram em
procissão à capela Magnificat. Ao longo do caminho foi feita a apresentação da
luz de Cristo, com a última estação, na entrada da capela, já em penumbra. Ali
seguiram as leituras da história da Salvação e o grande anúncio da
Ressurreição.
O hino do Glória, após semanas de silêncio, ecoou com jubilo especial.
Com uma reflexão sobre o significado desta santa Vigília, pelo presidente da
celebração, o capelão Padre Marcelo Souza, todos renovaram as promessas
batismais. Seguiu-se então o rito eucarístico, com solenes hinos e as orações
próprias.
Antes da solene bênção pascal, as Irmãs de Maria desejaram a todos uma abençoada Páscoa, a seguir, o Padre Marcelo também apresentou seus
votos de Feliz Páscoa e agradeceu a colaboração de todos os que ajudaram na
Liturgia, cantos e todos os serviços relacionados ao Tríduo Pascal.
Assim, todos partiram para seus lares com as bênçãos e graças do ressuscitado!
Fonte consultada: http://www.gaudiumpress.org/content/45269-O-cirio-pascal