quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Magnificat: 35 anos do Santuário de Curitiba/PR




 “Se for do seu agrado chamar-me junto a si, prontamente entrego-me como semente que se lança nos fundamentos do Santuário…” (Lenir Bavoso)

Natalia Lavoranti – Com gratidão e um espírito que “exulta de alegria”, a Família de Schoenstatt reuniu-se espiritualmente na casa da Mãe para celebrar os 35 anos do Santuário Tabor Magnificat, em Curitiba/PR.

A MTA recebeu todo o amor de seus filhos neste domingo, dia 17 de maio de 2020. Eles enviaram fotos, que foram colocadas sobre as paredes, e participaram da transmissão da Santa Missa ao vivo pelas redes sociais. “Uma linda missa. A rede com as fotos ficou incrível, me senti no interior do Santuário, mesmo assistindo pelo Facebook. O vínculo com nossa Mãe e Rainha, nesses 35 anos, solidificou sua permanência em nossos corações”, diz Goreti Muraro, presidente do Conselho Local da Família de Schoenstatt.

Além da participação pela internet, o Santuário recebeu os peregrinos, logo após a missa, para distribuir a Eucaristia. Adriana Natalício, da Liga das Mães de Schoenstatt, comenta: “Mesmo sem a nossa grande festa, participar da missa online, depois comungar na Casa da Mãe com a família, é um amor que não tem como dimensionar”.

Um pouco sobre a história

A história trilhada para a consolidação do Santuário Tabor Magnificat foi um enlace do plano sobrenatural com o plano natural. A Sra. Lenir Bavoso, uma das conhecidas heroínas de Schoenstatt, que pertenceu à Liga das Mães, ofereceu sua própria vida, em 12 de dezembro de 1975, pela construção do Santuário em Curitiba.

Com a generosidade dos doadores do terreno e os cuidados de Deus Pai, a semente lançada pela Sra. Lenir Bavoso, e tão cultivada pela Família de Schoenstatt da época, deu seu primeiro broto no dia 17 de novembro de 1984, com a benção da pedra fundamental. O grande sonho da conquista do Santuário floresceu no dia 19 de maio de 1985, com a solene inauguração.

A missão “Magnificat”, tão vivida pelo Movimento em Curitiba durante esses anos, foi uma escolha em gratidão ao centenário de nascimento do Pe. José Kentenich e cinquentenário da chegada das primeiras Irmãs de Maria em terras brasileiras.

As graças desse histórico de entrega e filialidade continuam gerando vida para a Família de Schoenstatt de Curitiba e por todos os que frequentam o Santuário. “Novas são as guerras!” está sendo a orientação e motivação para enfrentar a pandemia do coronavírus. Com a impossibilidade de uma festa de aniversário, a proposta de um tríduo, com vivências relacionadas à missão Tabor Magnificat, foi a resposta ao tempo atual.

O Tríduo Magnificat

Durante os três domingos anteriores (26 de abril, 3 de maio, 10 de maio) foi realizado um tríduo durante as missas, aprofundando a missão de cada Santuário como uma resposta à época vivida. Esse tema despertou o interesse de muitos romeiros, que depois buscaram conhecer mais sobre a história desse lugar de graças. Além disso, foi possível conhecer mais sobre a missão Tabor, que é o ideal nacional de Schoenstatt no Brasil.

Enfim, a missão que resplandece na Família de Schoenstatt de Curitiba – o Tabor Magnificat – foi o tema do último dia de tríduo. A vivência desse dia, providencialmente, coincidiu com a comemoração do Dia das Mães; muitas mães puderam sentir-se abrigadas no colo da Mãe de Deus ao ter seus nomes inscritos em corações dentro do Santuário.

Toda essa vida, gerada nos dias do tríduo, culminou na rede de vínculos construída para a missa festiva de aniversário. A rede que partia da imagem da Mãe estava preenchida com fotos de todos os membros e colaboradores do Santuário, simbolizando quantas pessoas encontram em Schoenstatt um lar, onde há lugar para todos e onde os mais leves desejos de Deus vinculam e despertam alegre decisão.

Esses 35 anos de história do Santuário Tabor Magnificat representam uma terra onde Maria, assim como quando visita sua prima Isabel, faz o coração transbordar de júbilo, alegria e gratidão.







Publicado originalmente em: Magnificat: 35 anos do Santuário de Curitiba/PR – Schoenstatt

domingo, 22 de março de 2020






Lançada a ação internacional de Schoenstatt. uma grande rede de coroação da Mãe e Rainha no mundo todo. Uma resposta como Família de Schoenstatt e como Igreja, diante da crise do coronavirus.

Maria luz de esperança!

#CORONAmater









Que neste tempo de aflição possamos confiar como nosso fundador confiou, rezando essa oração composta por ele no Campo de Concentração 🙏🏻




domingo, 14 de abril de 2019

ESPECIAL SEMANA SANTA - DOMINGO DE RAMOS




Domingo de Ramos da Paixão do Senhor
“Ora, se morremos com Cristo, cremos que também com Ele viveremos”. (Rm 6,8).

Queridos irmãos e irmãs schoenstatteanos

Chegamos no Domingo de Ramos, após cinco semanas do tempo quaresmal. Esse domingo, muito especial na liturgia, conclui o Tempo da Quaresma e abre as Liturgias da Semana Santa, ponto mais alto da vida cristã, pois culmina com o Tríduo Pascal, quando celebramos a Ceia do Senhor, sua Paixão, Morte e sua Ressurreição. Serão momentos fortes, momentos que renovam nossa fé.

Santo, Santo, Santo!

Pois bem, nesse clima de expectativa, a liturgia deste Domingo de Ramos nos traz duas proclamações do Evangelho. No primeiro Evangelho narra-se a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, quando o povo, com os ramos nas mãos, gritam: Hosana ao Rei, hosana nas alturas...bendito o que vem em nome do Senhor. Momento este que foi eternizado ao Cristianismo, eternizado na história, pois, no rito da Eucaristia, a cada celebração repetimos as mesmas palavras, proclamando o Santo, Santo, Santo! É o cumprimento da Profecia de Zacarias (Zc 9, 9-10), que diz textualmente: “Alegra-te muito ó filha de Sião, exulta, ó filha de Jerusalém; o teu rei vem a ti; ele é justo e traz a salvação; ele é humilde e vem montado num jumento, num jumentinho, filho de jumenta”. Jumento nunca montado remete à tradição de que a monta deste animal, em dias de festa, era prerrogativa dos reis. Aliás, o jumento foi um animal mais que privilegiado, pensem bem: esteve presente na vida de José, quando este levou Maria a Belém para o recenseamento, e presenciou o nascimento de Jesus na gruta, onde a tradição da Igreja diz que ele aqueceu o menino, junto com os outros animais presentes. Depois, levou a família de Nazaré na fuga para o Egito e os trouxe novamente para a Galileia. É, de fato, um animal privilegiado.

Jesus, portanto, cumpre a profecia de ser proclamado rei e de se apresentar como o Messias, que o povo escolhido – povo de Israel – esperava há milênios. Que a cada celebração, quando cantarmos o Santo, junto com o coro celeste dos anjos, o nosso coração se rejubile junto ao Rei. Jamais cante desatento essa linda proclamação, que há milênios a Igreja faz ao seu Senhor.

Depois da proclamação de Rei, vem a cruz

A liturgia, bem como Evangelho central deste Domingo, é a Paixão e Morte do Senhor. Como dissemos, os Ramos são a entrada, mas as Leituras e o Evangelho central se referem à narrativa da Paixão e Morte do Senhor. Isso porque a Liturgia da Igreja é realizada a cada domingo, ou seja, no próximo Domingo será o Evangelho da Ressurreição. Entenda que nos outros dias da semana, principalmente no Tríduo, cada dia terá as suas leituras específicas.

O Servo sofredor

As leituras remetem ao Servo obediente ao Pai, que se entregou por nós, aceitando todos os castigos, de todas as formas e violências inimagináveis, como nos diz o Profeta Isaías:

“Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado” (Is 50, 7-8).

Já Paulo, na Carta aos Filipenses, com a profecia cumprida e o Senhor Ressuscitado, diz que, por ter aceitado todo esse sofrimento, por ter obedecido, por ter se colocado na condição de servo, de escravo, o bom Deus o exaltou acima de tudo e de todos, tornando seu nome glorioso, onde até nos infernos os joelhos devem se dobrar diante do nome de Jesus. É o Senhor vitorioso.

“Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens... humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, e toda língua proclame: 'Jesus Cristo é o Senhor', para a glória de Deus Pai” (Fl 2, 6-11).

E no Evangelho de Lucas (Lc 23,1-49) temos a narrativa de Jesus diante de Pilatos com o seu julgamento e condenação. São cenas fortes, mas que, ao mesmo tempo, nos permitem refletir sobre o quanto Jesus nos ama, intensamente. É o doar a vida por nós, como diz o belo canto: “Prova de amor maior não há que doar a vida pelo irmão! ”.

O sofrimento com meio de salvação

A reflexão deste domingo é para ajudar-nos a crer que assim como o Filho de Deus sofreu, o sofrimento faz parte também de nossa história, de nossa vida. Não há como fugir dos percalços da vida. Mas, ao mesmo tempo, é um ensinamento profundo de quanto devemos confiar em Deus Pai e na sua providência, pois Ele jamais nos abandona. Ele não dá o fardo maior do que nossos ombros suportam carregar. São os designíos de Deus. O importante nesse momento é olharmos para Jesus e ver como a alternância de valores acontece muito rapidamente. Aqueles mesmos que o exaltaram foram os que gritaram: crucifica-o. Cuidado no engano dos elogios e mais cuidado ainda em seguir a multidão. Cuidado para não seguir os lobos, que são aqueles que fazem o povo de massa de manobra. Será que muitas vezes não pode acontecer o mesmo com nós mesmos? Na liturgia proclamarmos Jesus como Senhor e no dia a dia nos transformarmos no homem massa, manipulado, indo com a maioria, como diz nosso Pai e Fundador, Pe. José Kentenich? Um tema a se meditar.

Entraremos na Semana Santa num clima profundo e apropriado para a reflexão, para a meditação. Uma 
semana de silêncio interior. Lembro-me da infância que, em casa, era: nada de som, nada de televisão, nada de extravagância no comer. ‘Sobriedade’ era a palavra. Não estamos falando apenas de tradição, estamos falando do respeito, do sério cultivo da interioridade, da autoeducação, da aspiração ao alto, pois a grandeza da Eucaristia e da Palavra de Deus é fazer memória e não contar história. Tudo acontece novamente. É preciso fechar os ouvidos aos barulhos do mundo, para que possamos escutar a voz doce do Senhor, a doce voz de sua Mãe, a brisa suave do Espírito. É preciso se colocar ao lado do Cristo sofredor, se colocar em pé, junto com nossa Mãe, aos pés da cruz.
Acalmar e silenciar o coração, eis o segredo.

Rezemos:

 “Mãe das Dores, minha Mãe, nos momentos de opressão e dificuldades, quem poderia entender-me melhor do que tu?! Consoladora dos aflitos, Auxílio dos Cristãos, concede-me algo de teu ânimo e coragem no sofrimento, para suportar tudo quanto o bom Deus previu para mim, por amor. Ajuda-me, para que tudo seja transformado em dor redentora, para mim e para todos os que me são confiados! ” (Pe. José Kentenich)

Desejamos a todos um bom domingo e uma excelente Semana Santa, semana verdadeira dos cristãos... dos schoenstattianos, dos filhos amados de Deus. Infinitamente amados, que acompanham seu Senhor, onde Ele estiver.

Em tempo: não se esqueçam de guardar os Ramos durante todo o ano, em algum lugar nobre da casa. São ramos abençoados, que nos acompanharão durante todo o ano, não como superstição, mas sim como memória de que seguimos Cristo e o aclamemos como Rei. Os ramos no ano seguinte – secos – são queimados e utilizados nas cinzas, da quarta-feira de cinzas.
Sempre desejamos aos outros que tenham uma santa semana. Pois essa é a própria, literalmente!
Se aproprie das graças que ela produz.

Romulo e Márcia Romanato – União de Famílias de Schoenstatt/SP


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

ANDAMENTO DAS OBRAS DA CASA DE RETIRO PADRE JOSÉ KENTENICH

As obras em nosso Santuário estão a todo vapor!

A etapa atual, que tem movimentado a construção da Casa de Retiros Padre José Kentenich, é a estruturação da rede de esgoto. Além de mais comodidade para aqueles que participam das missas em nossa capela, essa etapa permitirá que nossos ramos e comunidades utilizem as salas de reunião com mais conforto e tranquilidade.

Confira:





Gostaria de nos ajudar e não sabe como?
Entre em contato conosco! 

(Escrito por Ana Paula Paiva)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

CONVITE






VENHA SELAR SUA ALIANÇA DE AMOR COM MARIA!

A Aliança de Amor é uma troca de corações, de bens e de interesses. Por meio dela vivemos, à nossa maneira, nossa Aliança Batismal, e somos conduzidos à Jesus pelas mãos de Sua querida Mãe. Lhe entregamos tudo o que somos e temos e, em amor e retribuição, Maria nos entrega o que tem de mais precioso: Seu Filho.

Você pode se preparar para fazer sua troca de corações com Maria em dois locais diferentes: na Paróquia Santíssimo Sacramento e no Santuário de Schoenstatt. Confira as datas desse primeiro semestre:

Para mais informações e inscrições, entre em contato com a secretaria paroquial (Paróquia Santíssimo Sacramento) ou com a loja de nosso Santuário. Esperamos você!

(Escrito por Ana Paula Paiva)

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Nossa JUFEM tem um convite para você!




A Mãe nos convida diariamente para irmos ao seu encontro, cabe a nós estarmos dispostas a dizermos “Sim Mãe, eis-me aqui, faça-se em mim segundo a Tua palavra”. E é com esse ardor de entrega que nós, da Juventude Feminina de Schoenstatt iniciaremos o ano de 2019 com o acampamento “Jardim do Meu Ser”!

Com o objetivo de vivenciar o amor de Maria e conhecer um pouco mais do jardim que existe no interior de cada uma de nós, convidamos todas as meninas de 14 a 22 anos para estarem conosco nesse momento único! O acampamento terá início as 15h do dia 23/02 e encerrará no dia 24/02 com a missa das 11h, no Santuário de Schoenstatt, com o valor de 20 reais. Será uma experiência de espiritualidade, dinâmicas, alegria, vivência e novas amizades.

Esperamos cada uma de vocês! 
Venha conhecer esse Reino de Alegria, um lugar onde o Céu toca a Terra!

“Cumpra-se, oh Pai, somente o teu querer. Que a pureza resplandeça em nosso viver. Toda bela és Maria, Maria queremos ser, Tabor para o mundo e no Santuário permanecer”.

Em caso de dúvida ou para saber mais, entre em contato com Heloísa Benato: (41) 99683-1136


(Escrito por Heloísa Benato, JUFEM)

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

ABERTURA DO ANO DA FAMÍLIA

Com muita alegria queremos convidar a todos para participar da
ABERTURA DO ANO DA FAMÍLIA DE SCHOENSTATT DE CURITIBA




14h00m: Acolhida
14h30m: Oração Inicial
15h00m: Jubileu dos 70 anos do 31 de maio de 1949
16h30m: Trabalhos em grupo
17h30m: Intervalo
18h00m: Vivência
19h00m: Missa
Após a missa: Confraternização

Dia: 16 de fevereiro de 2019
Local: Capela da Casa de Retiros de nosso Santuário

Venha celebrar conosco! Esperamos vocês!

(Escrito por Ana Paula Paiva)

domingo, 23 de dezembro de 2018

Retrospectiva: Jubileu de Páscoa do Pai Fundador

Confira os vídeos dos melhores momentos da cerimônia, realizada no dia 15 de setembro de 2018, nos links abaixo:

Abertura da cerimônia - https://youtu.be/A3lT1TUvhyk
Homenagens ao Padre José Kentenich - https://youtu.be/1fb9o8WsPQE
Preces ao Padre José Kentenich - https://youtu.be/KxLF-q3fBj8
Missa Solene (Parte 1) - https://youtu.be/Jmp6Q6u01IM
Missa Solene (Parte 2) e Final -  https://youtu.be/34FKpSL8Jd8


sábado, 22 de dezembro de 2018

Encerramento do ano com renovação da aliança, Cetro da Permanente Presença do Pai e coral de crianças


Fotos - Geni Hoss, Joelma Polli e Renata Orsato
Texto - Renata Orsato

A noite do dia 18 de dezembro foi linda e iluminada. O clima estava muito agradável no Santuário Tabor Magnificat, não somente por conta do ar refrescante, mas também pelo amor dos que estavam ali para renovar sua Aliança de Amor com a Mãe de Deus pela última vez em 2018. 



Às 20 horas teve início a Santa Missa, direcionada especialmente para agradecer por tudo o que o Movimento Apostólico de Schoenstatt de Curitiba/PR viveu neste ano, todas as graças recebidas e a vida que se manifestou em todas as atividades desenvolvidas ao longo dos últimos 12 meses. Além disso, também foram renovados o compromisso com a autoeducação e a entrega nas mãos de Maria, e todos que trouxeram o Menino Jesus ao Santuário receberam uma bênção especial.



Após, houve uma apresentação emocionante do coral formado por crianças, que entraram com velas e cantando "Aleluia". Também foi prestada homenagem às Irmãs de Maria que partem para uma nova jornada (Ir. M. Sandra, Ir. Marineuza e Ir. Inês Maria) e à Equipe de Comunicação, pelo trabalho que tem desenvolvido desde 2017 e que se renovará em 2019.


Mas as surpresas não pararam por aí. As Irmãs de Maria apresentaram a todos os que ali estavam o Cetro da Permanente Presença do Pai. Ainda, ao final da solenidade foi montado o Presépio com a ajuda dos presentes, junto a mais uma apresentação do coral para louvar o nascimento do Menino Jesus. Ao final, ocorreu a tradicional queima do Capital de Graças.





Cetro da Permanente Presença do Pai

O Cetro esteve nas mãos do Fundador do Movimento de Schoenstatt no ano de 1949, quando na ocasião ele coroou a Mãe de Deus como Rainha da Filialidade Heroica, entregando a ela a coroa e o cetro. A coroa simboliza a realeza e o cetro o poder. 

De acordo com a Irmã M. Sandra, "Padre Kentenich proclamou em oração: Tu podes e tu deves reinar para que nós possamos nos tornar filhos". A Província Tabor, do Instituto de Irmãs de Maria sediado em Santa Maria/RS, ficou responsável pela guarda da coroa e do cetro, pois era a única província de irmãs no Brasil. Em 1975, quando foi criada a segunda província, a coroa ficou no Santuário Tabor de Santa Maria/RS e o cetro foi encaminhado para a Província Schoenstatt-Tabor, do Instituto das Irmãs de Maria sediado em Atibaia/SP. Desde meados do mês de dezembro o cetro está peregrinando pelos diversos regionais do Sudeste e nesta semana chegou a Curitiba/PR.

"Nós recebemos o presente de termos esse cetro neste Natal junto de nós. Neste ano, a Família de Schoenstatt, particularmente aqui de Curitiba, tornou-se mais família. O cetro vem como um agradecimento do nosso Pai Fundador por sermos família, encerrando o Ano do Pai Fundador. Desejamos a todos um Feliz Natal, queremos que o ano de 2019 seja de mais intensa unidade da Família de Schoenstatt, de maior crescimento aqui em Curitiba, para que nós possamos honrar cada vez mais a Mãe de Deus e nos tornarmos dignos de termos um Santuário dela tão perto de nós. Muita paz e muita alegria com a presença de Cristo entre nós", finalizou a Irmã M. Sandra.