Pe. José Kentenich: O céu e a terra, o aquém e o além, uma grande e firme unidade!
Texto e fotos - Geni Hoss
A memória dos falecidos é uma celebração de esperança. Esperança que ressuscitaremos em Cristo. Nos primeiros séculos, os cristãos rezavam pelos mortos nas catacumbas. A memória dos mortos na Missa está registrada desde aproximadamente o século IV. No século seguinte, passou-se a reservar uma data por ano para rezar pelos mortos. O dia 2 de novembro ficou definido no século XIII, um dia após o Dia de Todos os Santos.
Hoje muitas pessoas acorrem aos cemitérios no dia de Finados para fazer memória aos seus entes queridos. Por ser feriado, também cristãos de outras denominações e religiões fazem um dia de oração, com ritos próprios, para lembrar os mortos.
No Santuário Tabor Magnificat, foram muitas as pessoas que fizeram orações no Santuário, acenderam velas e participaram da Missa, às 17h, presidida pelo Pe. Marcelo Souza, capelão do Santuário. A memória dos mortos é lembrança daqueles que nos deixaram, mas, na esperança cristã, estão em comunhão com a Igreja peregrina. Neste sentido se pode falar da celebração da vida. É, portanto, uma celebração para renovar a fé na ressurreição em Cristo.
"Os mortos não estão mortos, eles vivem entre nós, eles também vivem por nós e pela sua e nossa obra comum. O céu e a terra, o aquém e o além, uma grande e firme unidade!" (José Kentenich. In: Schönstattkelender, 1985).