Liga das Famílias se reúne em
Curitiba para iniciar os trabalhos de 2017, que abrangem adorações pelas
vocações e celebração do Jubileu de 75 anos da Obra das Famílias
“Só quando salvar a
família, conseguiremos salvar o mundo”. Essas são palavras do Padre José
Kentenich que norteiam a Obra das Famílias, a qual celebra o jubileu de 75 anos
de fundação em 2017. Teve papel decisivo na sua fundação o Doutor Kuhr, que em
meio aos horrores do Campo de Concentração de Dachau colocou-se à disposição do
Pe. Kentenich para ajudar na constituição da Obra, formada por Instituto
Secular, União Apostólica e Liga de Famílias.
Tanto a história do
Dr. Kuhr quanto os ideais de “Ser Santuário Vivo”, “Um Novo Nazaré” e “Ser
Tabor para o Mundo” foram abordados em reunião da Liga realizada em 19 de
março, no Santuário Tabor Magnificat. Também houve momentos de oração,
consagração, leitura orante e atividade de integração. Essa parte inicial teve
a participação dos membros Selvino Muraro, que tratou dos propósitos e objetivo
do ramo, e Eliza Marochi, que conduziu a espiritualidade.
A passagem bíblica
selecionada para a leitura orante foi Mateus 9,9-13, a qual relata como foi o
chamado do apóstolo Mateus e traz o ensinamento de que Jesus veio à terra para
chamar os pecadores e não os justos. Com base no texto, a partilha realizada
entre as famílias levou à conclusão de que é necessário ir em busca dos ‘doentes’,
que são as pessoas mais afastadas e necessitadas de acolhimento, sem desistir
delas.
Após, a Irmã Maria
Doralice de Souza falou sobre o Símbolo Nacional, o Hino da Liga, a Oração da
Liga e a proposta de trabalho para o ano de 2017. Em relação ao símbolo, foi
dado destaque ao círculo vermelho – traz a ideia de aliança de amor e sentido
de pertença; a família com casal e filhos – são o Santuário Vivo, as pequenas ‘Igrejas
Domésticas’ sob a ótica do Papa João Paulo II; e a MTA – Mãe Três Vezes
Admirável, que gera Cristo no coração dos filhos.