Texto e fotos - Anne Ehlke
Após a espera durante o Advento, no dia 24 o Menino Jesus nasceu na manjedoura da capela do Santuário Tabor Magnificat ao som do refrão “Oh! Vinde, adoremos”.
Após a espera durante o Advento, no dia 24 o Menino Jesus nasceu na manjedoura da capela do Santuário Tabor Magnificat ao som do refrão “Oh! Vinde, adoremos”.
A Vigília de Natal, celebrada pelo capelão do Santuário, Padre Marcelo, contou com a presença de jovens que encenaram Maria e José e com “anjinhos”, que estavam à espera do Filho de Deus.
Na homilia, o sacerdote comentou sobre a certeza observada na noite de Natal. A certeza de que “entre nós está o Salvador”.
Ao contemplar Jesus na manjedoura, a Igreja convida a todos a contemplar Jesus no coração. “Lá é a manjedoura que Ele quer estar”, explicou Padre Marcelo. Então, para ele, é importante que cada um também proclame que “Jesus nasceu… nasceu no meu coração”.
O padre concluiu a homilia com a afirmação de que na pessoa de Cristo todos conseguem contemplar o amor de Deus Pai por cada um. “Vendo Jesus, esta é a certeza que devemos ter: Deus me ama, porque me deu Cristo Jesus”.
No fim da Vigília de Natal, Irmã M. Sandra, em nome de todas as Irmãs de Maria, desejou um Feliz Natal a todos e recitou a oração “Vem, Jesus, ó Rei divino, ao meu pobre coração. Eu te espero com saudade, alegria e gratidão. Se o mundo te rejeita com dureza e rigor, minha alma te acolhe com ternura e amor”, escrita por Irmã M. Custódia.
Missa de Natal
No dia seguinte (25), a Missa de Natal do Santuário foi celebrada pelo Padre João Jorge, da Paróquia Santa Edwiges.
No sermão, o sacerdote explicou a necessidade de entender que o plano maravilhoso de Deus, de a Palavra se fazer Carne, foi marcado pelo pecado. Mas acrescentou que a Palavra brilha nas trevas do pecado e da morte.
O celebrante também afirmou que a vinda do Salvador é o cumprimento daquilo que Deus prometeu desde Abraão, Isaac, Jacó e Moisés, porque eles falaram da vinda de um Salvador. “Um Salvador que é Jesus; que foi revelado, pré-anunciado e que se tornou um de nós”.